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regularização retroativa doméstica

como regularizar

um empregado doméstico

Parcelamento do INSS, documentação trabalhista, lançamentos do eSocial.

Veja como deixar seu empregado "legal".

Âncora 1

01

começe agora

É importante ter em mente que, cada mês que você não paga a guia do eSocial, sua dívida junto ao governo aumenta. E aumenta muito.

Portanto, mesmo que você não possa, nesse momento, regularizar o passado trabalhista de sua funcionária, comece a regularizar daqui pra frente.

Crie o eSocial e inicie o pagamento do INSS e FGTS do mês atual.

Se você já tem o eSocial, melhor. Emita a guia do mês e comece a pagar.

Em paralelo, inicie uma estratégia para quitar as guias retroativas.

03

só o FGTS?

Para as situações em que o empregador precisa fazer o desligamento urgente da funcionária, mas não possui recursos financeiros para quitar toda a dívida junto ao eSocial, é possível realizar o pagamento apenas do FGTS.

Com isso o trabalhador conseguirá sacar, ao menos,  o Fundo de Grantia.

É preciso, no entanto, parcelar junto à Receita Federal o valor do INSS.

Em algumas situações, isso poderá comprometer a liberação do Seguro Desemprego da funcionária.

Lembre, no entanto, que é sua obrigação legal, estar com tudo pago, antes da demissão.

05

documentação

Além de pagar as guias retroativas do eSocial, é fundamental também providenciar a Documentação Trabalhista retroativa:

 

- Holerite (Contra Cheque)

- Recibo de Pagamento do Vale Transporte

- Recibo de Pagamento de Férias e 13º salário

Em algumas situações, ainda é preciso:

 

- Acordo de Prorrogação de Jornada

- Acordo de Banco de Horas

- Acordo de Redução de Intervalo

A falta desses documentos pode representar sérios problemas em caso de ação trabalhista.

07

férias

Um dos eventos mais importante (e também mais complicado) de registrar na rotina trabalhista é o período de férias.

Para cada ano trabalhado, o trabalhador tem direito, de forma geral, a 30 dias de férias.

Esse período deve ser registrado no eSocial e impacta diretamente no valor da guia DAE do mês.

A falta desses registos, pode, entre outras coisas, gerar dificuldades na hora de realizar a demissão do trabalhador.

02

parcele o INSS

Uma grande ajuda na regularização da dívida junto ao eSocial é o parcelamento do INSS.

No portal eCAC da Receita Federal, você consegue parcelar a dívida previdenciária dos últimos 5 anos em até 60x.

Após o parcelamento, você pode quitar pelo eSocial apenas o FGTS.

Será preciso abater da guia do eSocial, manualmente, o que foi parcelado junto à Receita Federal. 

04

valor da dívida

Quer ter uma noção do valor da dívida junto ao eSocial?

Siga essa dica:

Calcule 28% do salário atual da funcionária.

 

O valor que encontrar multiplique pela quantidade de meses em que a guia do eSocial não foi paga.

Pronto! Esse é o valor aproximado de sua dívida. 

Mas lembre: sobre esse valor ainda incidirá os juros do período.

06

reajuste de salário

Antes mesmo de gerar a documentação trabalhista e começar o pagamento das guias do eSocial doméstico, é fundamental verificar se os reajustes de salário foram registrados corretamente.

Se você mora na região Sul do Brasil ou nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo fique atento:

Nesses estados é obrigatório seguir o piso regional.

Você não pode pagar o piso nacional. 

Confirme se no eSocial isso foi registrado corretamente.

08

13º salário

Outro evento que precisa ser registrado corretamente é o pagamento das parcelas do 13º salário.

Não esqueça que, via de regra, o pagamento é realizado em 2 parcelas.

A primeira até o dia 30 de novembro e a segunda até o dia 20 de dezembro.

Registre no eSocial exatamente dessa forma.

Perceba também que para o 13º é gerada uma guia em separado para pagamento.

auditoria do eSocial

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Não perca mais tempo!

 

Aproveite e solicite uma AUDITORIA COMPLETA em seu eSocial.

 

Receba um relatório em até 24 horas úteis com:

Listagem de suas pendências trabalhistas

Projeção do valor da dívida com o INSS e FGTS

A melhor forma de parcelar.

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